Quem Foi Odilon Fernandes
Dr.
Odilon Fernandes
1907
- 1973
Cirurgião-Dentista,
professor universitário, comerciante, nascido em 10 de outubro de 1907, em São João de Capivari-SP,
e falecido em 13 de janeiro de 1973.
Casado com Dalva
Guido Fernandes em 1934, deixou 4 filhos. Espírita e pesquisador por convicção, aprofundou-se nas
diversas áreas do conhecimento da mente humana, interessando-se pela
Parapsicologia, Psicologia Experimental e Vida Extracorpórea.
Para tanto,
fundou e presidiu até a sua desencarnação a "Casa do Cinza", templo
espírita. Sua vida se resumiu, em poucas palavras, no amor ao próximo, na
persistência ao trabalho útil, na fidelidade aos seus princípios, na dedicação
completa à comunidade em que viveu.
Presidiu a associação de Cegos de Uberaba desde 1946, transformando-a no ano seguinte no "Instituto dos Cegos do Brasil Central", permanecendo no cargo até 1973, ano de seu desencarne.
Presidiu a associação de Cegos de Uberaba desde 1946, transformando-a no ano seguinte no "Instituto dos Cegos do Brasil Central", permanecendo no cargo até 1973, ano de seu desencarne.
Sua vida se resumiu, em poucas palavras, no amor ao próximo, na persistência do trabalho útil, na fidelidade aos seus princípios e na dedicação completa à comunidade em que viveu. Por estas rezões, a Câmara Municipal de Uberaba houve por bem chamar Dr. Odilon Fernandes à avenida onde um dia ele havia projetado construir a sede própria do Hospital Oftalmológico.
Algumas obras de Odilon Fernandes,
ditadas ao médium Carlos Baccelli, lançadas pela Editora DIDIER: "ABC da Mediunidade", "Mediunidade e Apostolado",
"Mediunidade e Obsessão", "Mediunidade na Mocidade",
"Para Vencer as Drogas", "Ser Médium" e "Somos todos Médiuns" e outros.
Colaboração de Célia Regina
Eu tive o privilégio de conhecer o Dr. Odilon, perto dele reinava uma aura de paz, suas palavras eram sempre calmas e sábias, além de ser um homem de uma alegria contagiante. Sem contar seu famoso molho, que tinha gosto e aroma especiais.
ResponderExcluirSalve Deus, salve o Dr Odilon.
Jose A. M. Colela