segunda-feira, 9 de maio de 2016

PARA REFLETIR


                                            Vítimas do Hábito




Existem pessoas que encontram muita dificuldade em fazer pequenas mudanças em seus hábitos.

Pessoas que têm suas coisas bem arrumadas e nos lugares certos, sempre na mesma posição e, de preferência, na mesma ordem.

Seguem sempre pelos mesmos caminhos, frequentam os mesmos restaurantes e pedem os pratos já conhecidos.

Encontram sempre os mesmos amigos, torcedores do mesmo time, e conversam com os que trabalham em profissões semelhantes.

Geralmente ouvem a mesma rádio, assistem os mesmos canais de televisão, e variam pouco a programação.

De certa forma, isso as faz sentirem-se seguras. Arriscar não é do seu feitio.

Por outro lado, pessoas assim acabam sendo vítimas do hábito e têm grande dificuldade para resolver problemas. A menos que sejam problemas já conhecidos.

Isso gera ansiedade, depressão e baixa autoestima quando precisam encontrar solução para situações inesperadas e sua criatividade é solicitada

Ah, se esses adultos pudessem se ver quando tinham a desenvoltura dos seus 5 ou 6 anos de idade...

Era uma idade em que a criatividade brotava por todos os poros.

Não faltava solução para problema algum. Não havia perigo que não fosse afastado com um disparo de água, com seu revólver de brinquedo.

Não havia guerra que não pudesse ser vencida com algumas bolinhas de papel, arremessadas com um elástico esticado na ponta dos dedos.

Agora são executivos, homens e mulheres de negócio...

Pessoas que precisam mostrar seriedade.

Todavia, esquecem-se de que seriedade não quer dizer sisudez nem falta de um sorriso nos lábios.

Essas reflexões nos fazem lembrar um garoto de setenta e poucos anos, homem público, respeitável profissional reconhecido no mundo inteiro, que se diverte brincando com um bilboquê, ou andando de balanço.

Podemos até imaginar a felicidade dos seus netos ao ver o avô brincando como um garoto...

Esse homem é um ilustre professor, psiquiatra, educador e escritor brasileiro.

Ninguém imagina que um homem desses não seja um profissional sério só porque não assassinou o menino que corria pelos quintais, fazia piruetas e despencava dos galhos das árvores de vez em quando.

Não podemos crer que esse profissional seja menos competente só porque todas as vezes que se sente inseguro, chama o menino que habita seu ser, e este vem e lhe dá a mão.

Podemos imaginar justamente o contrário: uma grande capacidade de resolver conflitos e problemas.

Uma pessoa assim tem grande criatividade, leveza e satisfação em tudo o que faz.

Seus escritos exalam um suave perfume de jardim em flor. Suas ideias fluem com a suavidade da brisa das manhãs primaveris.

É de pessoas assim que o mundo precisa.

Homens e mulheres confiantes, alegres, honestos, descomplicados, leves...

Pense nisso!

A seriedade é uma característica do espírito. Um sorriso não a destrói. Um rosto fechado não a garante.

Pense nisso, e considere que a criança que habita em você pode lhe ajudar a encontrar a felicidade que há muito você vem procurando.


(Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita)

SOBRE OS CHÁKRAS


                        
                            Alinhamento

          Os centros de força governam a vida do organismo perispirítico, intermediando o soberano comando da mente.
          Administram, assim, o funcionamento e repassam ao corpo a realidade intrínseca do espírito, determinando a saúde e a doença, a alegria e a depressão.
          Alinhá-los guarda, portanto, a função de terapêutica do corpo e do espírito, pois a harmonização dos centros vitais repercute em ambos, restaurando o equilíbrio dinâmico da energia vital que circula e alimenta a vida.
          A Medicina, monitorizando os batimentos cardíacos e os movimentos respiratórios, desconhece os mecanismos  de equilíbrio desses órgãos diretamente subordinados à mente.
          O Oriente místico direciona a meditação e a música, as cores e os regimes alimentares como instrumentos de alinhamento dos centros de força.
          E, de fato, assim como a Homeopatia e a Acupuntura, o som e as cores, a prece e os alimentos atuam a nível energético, redimensionando a qualidade di trabalho dos centros vitais.
          Usemos tais dádivas, peneirando-as pela fé raciocinada que a Doutrina nos confere, convictos, como Paulo, de que "Tudo nos é lícito, mas  nem tudo nos convém".
          E, refletindo na necessidade de harmonização dos centros de força, convenhamos que nos importa por demais cultuar a disciplina e a fé, a bondade e a pureza, o perdão e o estudo, a resignação e a renúncia, a caridade e o trabalho. São vivências da alma que, se presentes no dia-a-dia, renovam o dinamismo interno da pessoa humana, alinhando os centros vitais, dentro de nós, e revolucionando a sociedade à luz do amor, fora de nós.

(Do livro Centelha Divina, de Jorge Bichuetti/Henrique Krüger, cap 19)














Colaboracão de Célia Regina

terça-feira, 3 de maio de 2016

SOBRE OS CHÁKRAS

                          Centros de força

        O perispírito possui na sua organização, dispositivos que funcionam como centros ordenadores das atividades e funções, estruturas e campos que se submetem aoseu raio específico de ação.
             Canais de alimentação, durante atuam uns sobre os outros, a partir da influência soberana da mente.
             Suas distonias traduzem perturbações do espírito e geram lesões no corpo.
             O equilíbrio integrado, o alinhamento dos centros de força é fator imprescindível à saúde; e o seu desequilíbrio explica as incógnitas dos compêndios de diagnose da medicina.
             Vórtices luminosos e irradiantes, círculos dinâmicos e giratórios, são aparelhos que mantêm o espírito em interação com o meio, pois viabiliza o aproveitamento de tudo o que absorvemos na vida de relação.
             Mantê-los harmoniosos e alinhados constitui responsabilidade de cada um, uma vez que sempre que alteramos o seu funcionamento, abrimos para nós mesmos as portas do sofrimento e da angústia. Sim, porque, acima de tudo, são eles, na vida do espírito, os incansáveis guardiões da paz.

(Livro "Centelha Divina"- espírito Henrique Krüger-psicografado por Jorge Bichuetti)

















Colaboração de Célia Regina