sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

ALZHEIMER


REALMENTE AS MOLÉSTIAS SE INSTALAM GRADATIVAMENTE E SEUS SINAIS SÃO EVIDENTES, MAS, CEGOS PELO EGOÍSMO, DEMORAMOS A PERCEBER.

Alzheimer - Uma Moléstia Espiritual




 Dr. Américo Marques Canhoto

 Américo Marques Canhoto, médico especialista, casado, pai
de quatro filhos, nasceu em Castelo de Mação, Santarém,
 Portugal.Médico de família desde 1978.
 Atualmente, atende em São Bernardo do Campo e São
 José do Rio Preto - Estado de São Paulo -
 Brasil.  Queremos dividir com os leitores
 um pouco de algumas das observações pessoais a respeito
 dessa moléstia, fundamentadas em casos de consultório e na
 vida familiar - dois casos na família.
Além de trazer à discussão o problema da precocidade com

 que as coisas acontecem no momento atual.
Será que as projeções estatísticas de alguns anos atrás

 valem para hoje?
 Serão confiáveis como sempre foram?
 Se tudo está mais precoce, o que impede de doenças com
 possibilidade de surgirem lá pelos 65 anos de idade
 apareçam lá pela casa dos 50 ou até menos? Alerta!
 É incalculável o número de pessoas de todas as idades (
até  crianças ) que já apresentam alterações de memória recente e de déficit de atenção ( primeira fase dadoença de Alzheimer ). Lógico que os motivos são o estilo de vida atual, estresse crônico, distúrbios do sono,medicamentos, estimulantes como a cafeína e outros etc.
Mas, quem garante que nosso estilo de vida vai mudar?
Então, quanto tempo o organismo suportará antes de
começar a degenerar?
É possível que em breve tenhamos jovens com Alzheimer?
Alguns traços de personalidade das pessoas portadoras de
Alzheimer, que em nossa experiência temos observado,
algumas características se repetem:
Costumam ser muito focadas em si mesmas;
 Vivem em função das suas necessidades e das pessoas com
as quais criam um processo de co-dependência e até de;

 simbiose. A partir do momento que a outra pessoa passa a
 não querer mais essa dependência ou simbiose, o portador
da doença (que ainda pode não ter se manifestado), passa a
 não ter mais em quem se apoiar e, ao longo do tempo,
 desenvolve processos de dificuldade com orientação

 espacial e temporal;
 Seus objetivos de vida são limitados (em se tratando de

evolução);
· São de poucos amigos; gostam de viver isoladas;
 · Não ousam mudar; conservadoras até o limite;
 · Sua dieta é sempre a mesma. (Os alimentos que fogem às

 suas preferências, fazem-lhes mal; portanto, os alimentos
 são muito restritos);

 Criam para si uma rotina de "ratinho de
 laboratório. São muito metódicas. ( Sempre os mesmos horários
 e sempre as mesmas coisas, mesmos alimentos, mesmas
 roupas)
 Costumam apresentar pensamentos circulares e idéias
repetitivas bem antes da doença se caracterizar;
 Cultivam manias e desenvolvem TOC (Transtorno Obsessivo
Compulsivo);
 Teimosas, desconfiadas, não gostam de p·

 Não são chegadas em ajudar o próximo;
 · Avessas a prática de atividades físicas;
 · Facilmente entram em depressão;
 · Agressividade contida;
 · Lidam mal com as frustrações que sempre tentam

  camuflar;
 · Não se engajam em nada, sempre dando desculpas
   para não participar;
 · Apresentam distúrbios da sexualidade como
   impotência precoce e frigidez;
 · Bloqueadas na afetividade e na sexualidade,
   algumas têm dificuldades em manifestar carinho. Para elas
   um abraço, um beijo, um afago requer um esforço
   sobre-humano; Gatilhos que costumam
   desencadear o processo: Na atualidade, a parcela da
   população que corre mais risco, são os que se aposentam 
   especialmente os que se aposentam cedo e não criam
 objetivos de vida, de troca interativa em
 seqüência. Isolam-se.
 Adoram TV porque não os obriga a raciocinar, pois não
 gostam de pensar para não precisar fazer escolhas ou
mudanças.

 Avarentos de afeto e carentes de trocas afetivas, quando
 não podem vampirizar os familiares ou parentes, deprimem-se
 escancarando as portas para a degeneração fisiológica e principalmente para os processos obsessivos. Nessa
 situação, se degeneram com incrível rapidez, de uma hora para
 outra.
 O que é possível aprender como cuidador?
 Paciência, tolerância, aceitação, dedicação
 incondicional ao próximo, desprendimento, humildade,
 inteligência, capacidade de decidir por si e pelo outro.

 A dieta influencia

 Os portadores da doença costumam ter hábitos de
 alimentação sem muita variação, centrada em carboidratos
 e alimentos industrializados.
 Descuidam-se no uso de frutas, verduras e legumes frescos,
 além de alimentos ricos em ômega 3 e ômega 6;
 Devem consumir mais peixe e gorduras de origem vegetal
 (castanha do Pará, nozes, coco, azeite de oliva extra
 virgem, óleo de semente de gergelim).
 Estudos recentes mostram que até os processos depressivos
 podem ser atenuados ou evitados pela mudança de dieta.
 Doença silenciosa?Nem tanto, pois avisos é que
 não faltam, desde a infância.
 Analisando e estudando as características da criança, é
 possível diagnosticar boa parte dos problemas que se
 apresentarão para serem resolvidos durante a atual
 existência, até o problema da doença de Alzheimer.
 Dia após dia, fase após fase, o quadro do que nos espera no
 futuro vai ficando claro.
 O mal de Alzheimer é hereditário? Pode ser
 transmitido? Sim, pode, mas não de forma
 passiva, inscrito no DNA, e sim, pelo aprendizado e pela
 cópia de modelos de comportamento.
 Remédios resolvem? Ajudar até que ajudam, mas
 resolver é impossível, ilógico e cruel, se possível
 fosse; pois, nem todos têm acesso a todos os recursos ao
 mesmo tempo.
 Remédios usados sem a contrapartida da reforma no pensar,
 sentir e agir podem causar terríveis problemas de atraso
 evolutivo individual e coletivo, pois apenas abrandam os
 efeitos sem mexer nas causas.
 Remédios
 previnem?Claro que não; apenas adiam o
 inexorável.
 Quanto a isso, até os cientistas mais agnósticos
 concordam.
 Um dos mais eficazes remédios já inventados foram os
 grupos de apoio à terceira idade.
 A convivência saudável e as atividades que possam ser
 feitas em grupo geram um fluxo de energia curativa.
 A doença de Alzheimer, acima de tudo, é uma moléstia que
 reflete o isolamento do espírito que se torna solitário
 por opção. O interesse pelos amigos é um bom remédio.
 O ato de nos vacinarmos contra a doença de Alzheimer é o
 de estudar as características de personalidade, caráter e
 comportamento dos que a vivenciam, para que não as
 repitamos. A melhor e mais eficiente delas é o estudo, o
 desenvolvimento da inteligência, da criatividade e a
 prática da caridade.Quer evitar tornar-se um Alzheimer? Torne sua vida produtiva, pratique sem cessar o perdão e a caridade com muito esforço e inteligência. 

Muito mais há para ser analisado e discutido sobre este
 problema evolutivo que promete nos visitar cada dia mais
 precocemente.
 Além das dúvidas que levantamos, esperamos que os
 interessados não se furtem ao saudável debate.

 "O desapego é necessário para o crescimento
   espiritual."

 E aqui fica a célebre frase de todo doente de Alzheimer:
 “Quero voltar para minha casa”
 Que casa seria esta?


























Colaboração de Célia Regina

PSICOGRAFIA


AJUDA!



“Segregado, na maioria das vezes, a golpes constantes de humilhações e vilipêndios, os pobres e os deserdados do mundo têm recebido, sob o claustro do esquecimento e do infortúnio, o mais formal testemunho do abandono e do egoísmo, daqueles que vieram ao Plano material, exatamente para converterem as sombras dos próprios desatinos em luz, da loucura perpetrada no passado delituoso em arrependimento e em generosas oportunidades de engrandecimento da própria alma, na parceria sincera entre eles mesmos e o próprio Criador.
A ação caritativa se reveste de abençoadas oportunidades de fazer clarear no caminho de provas e expiações, do próprio Espírito delituoso, o maravilhoso sol de alegrias e contagiantes esperanças, exatamente pelo trato com os semelhantes mais sofridos e menos amados que os demais, na mediação sagrada de suas próprias forças morais com a do Divino Semeador, Nosso Senhor Jesus Cristo”.

Espírito Teresa de Calcutá
Vivaldo P. S. Filho (médium)


(Salvador/BA, 04 de agosto de 2013)



















Colaboração de Célia Regina

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

PESSOAS OU ANIMAIS?


A quem amar mais: as pessoas ou os animais?
Quando era pequeno eu, como a maioria das crianças, chupava chupeta, que eu chamava de bubú. Lembro bem que não dormia sem meu bubú, me apegei a ele de tal forma que, quando ficava velho e minha mãe comprava outro, eu chorava ao ter que jogá-lo fora. Muitas vezes eu o escondia da minha mãe, ele dormia comigo. Tinha também um paninho velho que ninguém podia tocar, era meu companheiro nas noites de chuva, de barulhos assustadores e de manchas de salitre na parede que se transformavam em monstros terríveis quando eu ir dormir. Mas eu não estava só, meu paninho e meu bubú estavam lá comigo, cuidando de mim.
Como nós temos afeto! Temos tanto amor para dar que amamos até mesmo objetos, coisas. Assim prosseguimos amando, sobretudo pessoas, só que nem sempre as pessoas nos amam como gostaríamos. Descobrimos que elas têm limites, medos, nem sempre fazem o que dizem, são ambivalentes, choram, são frágeis enfim, não são os heróis que imaginávamos e isso nos decepciona. Mas, tudo bem, na medida em que crescemos percebemos que também somos frágeis, ambivalentes e, sobretudo, falamos muito do que não fazemos na prática. Aí aprendemos que devemos amar as pessoas mesmo assim, com seus limites, afinal nós também os temos.
Mas algumas pessoas não pensam assim, ficam tão decepcionadas que se frustram violentamente e não acreditam mais nas pessoas. Passam então a não mais investir afetivamente nos seres humanos e substituem o afeto por animais de estimação que, não por ironia, estimam mais do que a muitas pessoas. Chegam até a dizer, alguns que: quanto mais conheço os homens, mais admiro os animais. Veja só!
Por que tanta mágoa? Por que esta escolha? Na verdade alguns indivíduos se fixaram numa posição infantil das relações humanas, onde as pessoas não podem falhar, errar, decepcionar. As crianças vêem os pais assim, só que amadurecem. Alguns não. Por isso preferem os animais de estimação, afinal os bichinhos não decepcionam, não discordam de você, não mudam o canal de televisão que você está assistindo, não acordam de mau humor sem dar sequer um bom dia. Não mentem, nem traem sua confiança. Não usam contra você aquele segredo que você desabafou num momento de dor. Você grita, chuta, e depois ele volta com o rabo abanando. É verdade. Os animais são mais fáceis de lidar.
Não há nada de errado em gostar de animais de estimação, afinal eles são uma gracinha. Mas, a vida. Ah! A vida! Ela é cheia de altos e baixos, por isso, tenho visto o quanto nós necessitamos uns dos outros. A maturidade exige de nós convivermos e amarmos as pessoas como elas são, e não como gostaríamos que elas fossem. Havemos de amar as pessoas e não a projeção que criamos delas. Não reclamar dos limites, mas enxergar o quanto elas foram importantes para nós, apesar dos limites, vendo na verdade o quanto elas se superaram em nome do amor que sentiam e sentem por nós.
Eu não sei se você sabe, mas chega um tempo em que os nossos limites ficam mais evidentes. Falo mesmo dos limites físicos. Nossos corpos fortes, nossas mãos céleres, dão lugar ao cansaço e nesse momento só outros seres humanos podem dos ajudar. Afinal, seu bichinho de estimação não compra remédio, não te escuta e consola, não faz um chá quente, ou lhe dá um banho, ou troca sua fralda geriátrica. Só seres humanos cuidam de seres humanos. Seres imperfeitos, mas humanos, nos quais reconhecemos nossas próprias imperfeições e limites.
Plantemos! Chegará um dia em que precisaremos colher. Nada mais triste do que ter como únicas testemunhas de nossa inexorável decadência orgânica, cachorros e gatinhos, indiferentes a nossa solidão.
Autor:
Rossandro Klinjey  é orador espírita desde 1989, é Psicólogo Clínico, tem Mestrado Saúde Coletiva, é Professor da Facisa FCM e Faculdade Boa Viagem.e participa da ONG Campina Espírita.




(Artigo copiado e colado da Rede Amigo espírita)


























Colaboração de Celia Regina

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

PENSE NISTO



"Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar, porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o decidir."
                                                                    Cora Coralina





"Não me ame apenas pela beleza, pois, um dia ela acaba.
 Não me ame ppor admiração, pois, um dia você vai se decepcionar.
 Ame apenas;pois o tempo nunca pode acabar com um amor sem explicação..."
                                                                  Madre Tereza de Calcutá 





"O Livro Espírita caindo n'alma é germe de libertação, de renovação; é chuva de sabedoria e amor! 
 Chico Xavier/Castro Alves                                        





"A inveja é um vírus que se caracteriza pela ausência de sintomas aparentes. O ódio espuma. A gula engorda. A luxúria se oferece. O orgulho brilha. Só a inveja se esconde..."                                 Zuenir Ventura   
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                 

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

MÉDIUNS

"Mas não vos alegreis de que os espíritos se vos submetam. Alegrai-vos antes de que vossos nomes estão escritos nos céus."     Mateus 8:20



Médiuns! Cuidado!
A vaidade é micróbio que corroi a alma,
Pela força natural do magnetismo, o sensitivo consegue influir sobre determinada classe de Espíritos.
Não há mérito nenhum nisto. 
Importa saber o que está sendo feito da mediunidade.
Se o trabalho é voltado para o bem das criaturas necessitadas, na senda da humildade e do amor, esses médiuns terão registro nas Esferas Luminescentes do Invisível.
Isto é o que conta.

                                          Torres Pastorino

(Do livro 1 Minuto com Jesus, do médium Ariston S. Teles)















Colaboração de Célia Regina

QUE TEMPO ME RESTA?


                                  Contei Meus Anos

Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora. 
Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltavam poucas, rói o caroço. 
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. 
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. 
Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte. 
Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos. 
Já não tenho tempo para conversas intermináveis para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha. 
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas que, apesar da idade cronológica, são imaturas. 
Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral ou semelhante bobagem, seja ela qual for. 
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa... 
Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja tão somente andar ao lado de deus. 
Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, desfrutar desse amor absolutamente sem fraudes, nunca será perda de tempo. O essencial faz a vida valer a pena. Basta o essencial!

Rubem Alvez










Colaboração de Celia Regina

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

COPIANDO E COLANDO


FOFOCAS E MENTIRAS - FUJA DESTA MOLÉSTIA

Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes.

1 Coríntios 15:33
Não podemos impedir que as pessoas comentem maliciosamente sobre nós e sobre os outros, todos têm a liberdade de expor suas idéias, porém nós podemos fazer a diferença positiva, quando não alimentamos as más conversações, quando rechaçamos as fofocas, as mentiras.
Seja no ambiente de trabalho, no local de estudos, na roda de amigos, seja onde for sempre haverá pessoas dispostas a comentar negativamente a vida de alguém, ainda que haja muita sinceridade no discurso, isso não quer dizer que o conteúdo seja verdadeiro. Nem sempre podemos impedir que as pessoas façam comentários negativos sobre os outros, mas, podemos tomar a decisão de não contribuir para isso. Por isso, se não podemos nos retirar do ambiente, podemos decidir em não falar nada, mas se possível for, é melhor sair e abandonar as más conversações que em nada edificam a vida do cristão.
Jesus Cristo sempre andou no meio de pessoas com problemas espirituais e materiais quando peregrinou aqui na Terra, a Bíblia Sagrada relata várias passagens onde o Mestre esteve com pessoas de todos os tipos, porém em momento algum Jesus Cristo alimentou as más conversações e se envolveu em fofocas. Como humano ele tinha as mesmas possibilidades que nós para se envolver nas rodas de conversas dos mais diversos assuntos, porém Ele preferiu agradar ao Pai celeste, sendo um diferencial positivo, Ele não colaborou para os fofoqueiros e não deu brechas para as más conversações, que este seja o maior exemplo para nós.
Hoje, use a sua boca para proferir bênçãos, seja sal e luz na terra, portanto fuja das más conversações, fuja dos fofoqueiros de plantão e de todos aqueles que não contribuem para edificação da sua vida. Não se corrompa, saiba que a mesma pessoa que fala de alguém para você, fala de você para alguém. Andemos como ensina a Bíblia Sagrada: “Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna.” Mateus 5:37. Saiba que você pode fazer a diferença positiva na terra, o Criador sempre nos ajuda, portanto diga não as más conversações.
Na paz que excede todo entendimento,
Medite nisso: Porque Quem quer amar a vida, E ver os dias bons, Refreie a sua língua do mal, E os seus lábios não falem engano. 1 Pedro 3:10
Fonte: Blog do Cyrus – http://www.vidaevoz.com

SOBRE A OBSESSÃO









Palavras de um obsessor aos seus comparsas, orientando-os para o "trabalho" que irão realizar:

             "Geralmente, a pessoa quando chega ao final da vida biológica, quando todos os seus sonhos foram realizados, ou quando todos os seus desejos foram frustrados, ela tende a voltar-se para Deus, quer para louvá-lo ou para implorar ajuda, e aí se dedica às tolas tarefas de benemerência ou lança-se aos cultos cristãos.



             Como sabem, não é difícil  levar a mente predisposta à ociosidade para a loucura. Quando uma grande decepção atinge as criaturas decréptas, é mais fácil envolvê-las, porque desistem logo de viver; por isto costumamos adquirir bons resultados com os idosos.



             Qual a relação dos filhos para com eles? Verificamos que ao se sentirem abandonados pelos filhos e, ainda pelos próprios netos, torna-se mais fácil nosso processo, pela natural depressão em que o idoso cairá..."

(Trecho do livro VALÉRIO-Um caso de obsessão, cap. 6. pg 125, do médium Emanuel Cristiano, espírito Nora)

Tomemos nós, portanto, os devidos cuidados em nossa caminhada rumo à velhice do corpo. Não deixemos que nossa alma se envelheça e se desgaste como ele. É natural que filhos e netos prossigam suas vidas...Não queiramos atenção além do que possam nos oferecer. Antes, preocupemo-nos em dar atenção não só a eles, mas a outras criaturas que sofreram e sofrem muito mais que nós... E como disse Emmanuel através de nosso saudoso Chico Xavier, em resposta a alguém que estava com depressão: "O que lhe está faltando é a alegria dos outros..." Procuremos suprir essa falta...













Colaboração de Célia Regina