domingo, 29 de setembro de 2013

O MANTO DE NIX


              O Manto de Nix: do mito à razão


O Mito
 
A noite sempre foi o maior dos mistérios para o Ser Humano e seu maior medo. Qual criança nunca sentiu medo do escuro? Para mostrar que a noite não é algo tão ruim assim, os gregos antigos criaram um belo mito sobre a deusa Nix (que em grego quer dizer “noite”). Nix é uma deusa-mãe muito antiga que habita o espaço conhecido como “nível telúrico” (este espaço terrestre onde vivemos) ao lado de Heméra (o dia), Éter (os espaços aéreos) e Deméter (a Natureza).
 
Os gregos diziam que a luz é eterna e jamais se apaga nas alturas dos montes sagrados e dos céus. Porém, nós, os mortais, não conseguimos nos manter acordados todo o tempo, como fazem os deuses. Nós necessitamos de descanso... É exatamente por isso que diariamente no fim da tarde Nix, bondosa e cuidadosa para com seus filhos, os mortais, estende por sobre todo o mundo seu enorme manto de veludo azul-escuro: o manto de Nix. Este manto é noite que nos aquece, protege e propicia tranquilidade e conforto para dormirmos em paz. De manhãzinha, a filha querida de Nix, Aurora, com seus belos dedos cor-de-rosa retira lentamente o manto de Nix e traz novamente a claridade ao mundo. No entanto, este manto está sendo usado há muito tempo e já está velho e puído. Durante a noite pode-se ver os pequenos furinhos que este manto tem e, através deles, perceber que por trás do veludo a luz brilha eternamente. Estes furinhos são as estrelas.
 
Há quem considere o povo grego como que um gênio que realizou o milagre do nascimento da Razão. Há quem pense, no entanto, que não há mais que um eterno retomar, sempre fundamentado na origem ocidental. Há quem considere que deste gênio, simplista, harmônico e luminoso, emergiu a Filosofia, como culminância de um povo. Há, no entanto, quem imagine que os gregos sempre estiveram imersos em guerras contínuas e em desespero, “dilaceramento trágico e desmedido, de tal forma que a Filosofia exprime a obscuridade do gênio helênico”. A Razão é então um libertar da obscuridade mítica, “libertado do mito, como as escaras caem dos olhos do cego”, ou seria ela tão-somente a continuação do próprio mito e da religião, como herdeira inevitável?
 
Assim como o poeta, o adivinho possui o privilégio de ver a realidade imutável e permanente, põe-no em contato com o seu original, do qual o tempo, na sua marcha, só descobre uma ínfima parte aos humanos, e para a ocultar logo após.
 
Um dia chegará em que Nix retirará de sobre tal verdade seu manto e em um apokalypsis o divino aither, de que são formadas as estrelas, mostrará sua face mais brilhante ao ser humano.
 
(Texto retirado do blog Dream Generator)
 
 
Poema Relacionado
 
A Noite
 
Quem disse que a noite é triste?
Quem comentou sua escuridão?
Não. A noite não é como dizem;
É apenas um espaço de tempo na imensidão!
Fico a observar as estrelas...
Todas brilham e reluzem com graça.
Vejo a lua tão bela e clara,
Queria estar agora num banco de praça...
Queria poder desfrutar desta paz
Que só a noite consegue transmitir.
Queria sentir a brisa suave
Que passa cheirosa a sorrir.
A noite  é como as pessoas:
Quietas e mansas se as amamos,
Mas, se pensamos nelas como trevas,
Criamos na mente perigos e enganos...
Amo a noite que que me entretece os sonhos.
Sonho acordada sem medo e sem dor,
Mas se me entrego ao sono que ela abriga,
Desperto feliz, repleta de amor!
ceres
 

 

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

SUGADOR DE ENERGIAS


 
1) O que é um "sugador de energias"?
Por sermos um complexo energético, estamos sujeitos a interações com várias dimensões de energias que podem ocasionar assimilação ou perda de energia.

Sugador energético é o ato de sugar energias de pessoas, animais, plantas, etc. São muitos os fatores que possibilitam este processo: carências afetivas, sexuais, financeiras, intelectuais, etc.

Todos nós possuímos necessidade de uma carga energética vital para nutrir nossos corpos físico e espiritual. À medida que gastamos a carga energética vital, ela deve ser reposta através dos mecanismos naturais de recomposição (respiração, alimentação, absorção do fluido cósmico universal e fluidos vitais através dos chackras).

A reposição desta carga energética vital, na quantidade mínima que necessitamos para manter a vida, depende de vários fatores, tais como: o modo de vida, o meio, a qualidade dos pensamentos, dos sentimentos, das sensações.

Uma parte da energia que precisamos, obtemos através da alimentação (cerca de 10%). Outra parte , através da respiração ( cerca de 20%), mas a maior parte de energia que precisamos é vem através do fluido cósmico universal (cerca de 70%).

Um sugador de energia, vampiro energético ou energyvamp é uma pessoa que tem necessidade de energia vital cósmica e não consegue absorvê-la naturalmente. Por um mecanismo vibracional, de freqüência vibracional, o sugador se aproxima de pessoas que têm boa carga de energia vital.

Quando nos aproximamos de outra pessoa sempre ocorrerá uma simbiose energética, por isto estamos permanentemente trocando energias com outras pessoas tanto com as que vivem em nossa casa, no ambiente de trabalho e em locais públicos. Assim se estabelece os mais variados tipos de combinações energéticas que influenciando o campo energético um do outro.

Quando em contato com um sugador de energia, este praticamente não terá energia para trocar, assim absorvem a energia do outro e, por estarem debilitados, metabolizam e consomem toda energia absorvida e não sobra nada para retornarem a outra pessoa. E toda energia que o sugador absorver será metabolizada e consumida pelos seus organismos físico e espiritual, ou seja, irá absorver muito mais do que emitir, causando assim um déficit energético na outra pessoa.



2) Como identificá-los?Pessoas físicas e psicologicamente sadias e equilibradas nutrem-se, diretamente , nas fontes naturais de energia. Mas as pessoas desequilibradas, que por terem perdido o contato com sua própria natureza interna mais profunda, perderam também a capacidade de absorver e processar o alimento energético natural, precisam para sobreviver, por em prática um hábito ou vício: sugar a energia vital de outras pessoas o que as torna um SUGADOR DE ENERGIA.


As características de um sugador, são muitas , mas a principal e da qual todas as demais derivam, é o egocentrismo. Quanto mais a pessoa estiver voltada a si mesma, concentrada em si mesma, mas ela terá dificuldade para estabelecer contato com fontes naturais de nutrição energética e maior será a tendência para sugar energia vital dos outros.

O egocentrismo é o resultado de um processo que pode ter início na infância, pós - trauma de perdas ou até oriundo de outras vidas. Não podemos descartar a possibilidade do meio em que convive também, pois existem certos comportamentos condicionantes que "viciam" a pessoa a se tornar um necessitado energético.

Não é uma tarefa fácil identificar um sugador de energia, até porque a maioria deles têm um laço afetivo com a vitima. Inclusive este grau de afetividade é um caminho mais rápido de se constituir um sugador de energia, pois por afetividade doamos mais energia com maior constância para alguém em déficit e assim o outro se vicia em nossa energia. Na verdade só existe sugador se existir os que se dispõem a serem sugados.

Podemos definir algumas características e tipos de sugadores:

1- O ESPECULADOR-
 são pessoas que fazem perguntas para sondar o mundo da outra pessoa, com propósito de descobrir alguma coisa errada. Assim que fazem isto, criticam este aspecto da vida do outro e se esta estratégia der certo a pessoa criticada é vampirizada, passando dar atenção às críticas e cria-se um vínculo simbiótico e o criticado passa a transmitir energia para o sugador.

2- O COITADINHO- é uma pessoa que conta muitas coisas horríveis que aconteceu com ele e insinua que todos são responsáveis pela situação que se encontra, menos ele, é claro. Esta pessoa está tentando envolver você por um sentimento de pena e de forma passiva começa a sugar energia do outro. Geralmente encontra-se este sugador dentro da família, ele sempre quer demonstrar que a outra pessoa não está fazendo o bastante para ajudá-lo e o outro se sente culpado só de estar perto dela.

3- O INTIMIDADOR - Geralmente são pessoas que chegam na vida do outro como se fosse o "salvador da pátria", aquele que se importou pelo outro em um certo momento de fragilidade. Este tipo de sugador se mostra forte e começa a orientar o outro com atitudes de manipulação com objetivo de manter o outro preso a ele. Este é o mais comum e perigoso, pois geralmente são manipuladores conscientes. Na verdade ele precisa de energia de suas presas, então as manipula para que o outro tenha receio de se afastar. Este tipo de sugador chega ao extremo da ameaça de agressividade ou ameaça de abandono. O sugado passa a achar que sem o sugador, ele não vive. A pessoa sugada começa a dar importância a este tipo de padrão vibracional como uma simbiose e assim o sugador atinge seu objetivo, pois o agredido passa a transmitir energia pra ele através de mágoas, rancor, ódio, pois combater a ameaça ou agressão com agressão passamos a ser vampirizados, baixando assim nosso padrão energético saudável levando a estágios de depressão, síndrome do pânico, reclusão social até a casos de morte energética e física.

Geralmente uma forma de identificarmos um sugador é através da violência, agressividade, das críticas em tudo, que reclamam de tudo, que se queixam de tudo, por serem estas atitudes, formas de sugar energias das outras pessoas. Por não conseguirem se ligar a energia cósmica, porque não se moralizam, não largam seus vícios, não mudam seu comportamento egoístico, encontram nestas formas de ser, o meio de sugar energias dos outros.

3) Como fugir deles?
Ninguém nasce um sugador de energia, mas pode se tornar um deles muito facilmente. Todos nós , por um lado, somos naturalmente dotados de mecanismos de defesa contra perda de energia vital, mas quando perdemos a posse e controle de nosso centro de gravidade, quando por estresse, cansaço, tristeza, depressão, mania, frustração, neurose e projetamos para fora de nós mesmos, alteramos e debilitamos a estrutura do corpo sutil, tornando-o permeáveis a invasores. É uma questão de padrão vibracional. Assim nos tornamos presas fáceis dos sugadores de energias, porque aceitamos suas provocações com facilidade e isto nos vincula a eles.

Não há necessidade de se afastar fisicamente do sugador de energia, até porque a maioria deles se encontra em nossa família, circulo de amizade e até nos relacionamentos afetivos. Mas podemos nos proteger deles, mudando nosso padrão vibracional para que a sincronicidade (simbiose) energética se rompa. As relações podem continuar se assim consegurimos romper o ciclo e o sugador pode continuar um sugador, mas não de nossa energia.

A melhor forma de nos defendermos deles é identificá-lo, geralmente isto acontece um bom tempo depois que percebemos que há algo errado. Imaginemos que nosso campo vibracional de energias sutis possui centros de entrada e saída de energias, conhecidos como chackras. É através dos chackras que regulamos a nossa energia, é por eles que nos alimentamos de energia vital cósmica. Não existe um limite para para quantidade máxima de cargas energéticas. Quanto mais, melhor, teremos mais vida ativa. Mas a principal defesa está em observarmos nosso sentimentos. O fluido cósmico vital é absorvido por todos os centros de força, porem os chackras são so responsávei spara transformar o fluido cósmico em fluido vital e direcioná-lo para o organismo de acordo com os sentimentos da pessoa.


Quando temos bons sentimentos estamos sempre com nosso fluido vital no máximo, quando alteramos estes bons sentimentos em maus , ficamos no nível intermediário. Quando a maior parte do tempo cultivamos maus sentimentos o nosso nível de fluido vital fica no nível mínimo, nos tornando presas fáceis para os sugadores. Logo não existem sugadores sem existir os que se propõem a serem sugados.

Existem pessoas que têm a facilidade de ter vários sugadores de energia, porém o sugador de energia elege só uma vítima por vez até que ela se liberte ou perca toda sua energia vital, daí o sugador procura a próxima vítima. Isto por que, drenar energia de uma pessoa fraca e doente causa danos para o sugador, logo ele só suga de quem tem boa energia.



4) Como não se tornar um "sugador de energia"?
Para não nos tornarmos um sugador de energia precisamos observar alguns aspectos abaixo:

1- Observe as mudanças de humor drásticas que dependem do nível de sua energia pessoal e pode ir rapidamente de um estado de excesso de energia, feliz, bem disposta saudável para o extremo depressivo. As pessoas que têm esta tendência , precisam procurar uma ajuda terapêutica para se entender melhor, porque a pessoas, muitas vezes não percebem que está com certos comportamentos, mas sente esta oscilação.

2- Observar seus estados de flutuação como depressão e baixa de energia que faz com que se procure alguém que tenha pena dela ou que cuide dela a colocando "no colo", na verdade são estágios pós traumas ou perdas que fazem pessoas dependentes emocionalmente.

3- O sugador pode sugar energia de tudo e de todos que esteja ao seu redor, até que sua energia pessoal esteja estabilizada. Isto pode ser percebido quando a pessoa sente necessidade de estar sempre perto de alguém específico, geralmente o sugador tem sua própria vitima exclusiva e não quer dividi-la com ninguém , então ela cria mecanismos simbióticos. Cuida disto , tentando elevar seu padrão vibracional através do reconhecimento de seus próprios valores. Procure ter satisfação por tua vida.

4- O sugador tem preferência pela existência noturna, às vezes uma reação ou aversão à luz. Outros casos ele procura ajuda espiritual em vários segmentos diferentes, de linha diferente de trabalhos. A maioria passa um tempo trocando de segmentos religioso, espiritual ou filosófico pelo simples fato de querer se afastar de algo que venha a estabilizar sua energia. Logo, se mantenha em uma linha de ajuda seja terapêutica, espiritualista, religiosa até que se sinta fortalecido, conectado com a energia cósmica vital, pois o caminho para não precisarmos sugar energia de ninguém é nos mantermos conscientes do divino em nós e buscarmos formas de reforçar isto em nós. Só assim poderemos nos sentir nutridos de boas energias, pensamentos e sentimentos saudáveis e libertadores.

Quando começamos a apreciar a beleza, admirar detalhes e prestar atenção nas coisas, nas pessoas, passamos a contemplar o princípio da emoção do amor. E quando chegamos a um nível em que sentimos as energias de amor vindo de outras pessoas, poderemos mandar a energia de volta, agregada com nosso amor, é só desejar. Ninguém sentirá mais fraco por isto porque estaremos recebendo mais energia de uma fonte inesgotável, que é o cosmos.

Fonte-www.somostodosum.com.br /Eliana Kruschewsky



A AÇÃO MEDIÚNICA

                          


A faculdade mediúnica se encontra em germe na constituição fisiológica dos homens, consoante acentuou Allan Kardec, em forma de "uma certa predisposição orgânica".

Recurso do Espírito, que é o seu portador legítimo, necessita de células especiais a fim de exteriorizar-se, como ocorre com as demais faculdades intelectuais e morais, que se expressam na convivência social e na atitude pessoal.

Exigindo a aplicação de variado elenco de recursos morais e culturais, pode ser educada para valiosos investimentos da vida.

Com finalidade específica estabelecida, deve ser exercitada de maneira consciente e equilibrada, sem o que não consegue alcançar a meta para qual se destina.

Polimorfa, na sua manifestação, expande-se de acordo com os recursos que lhe são colocados ao alcance.

Por isso mesmo, deve ser estudada com zelo, mediante a identificação dos sintomas, da sua fisiologia, recorrendo-se a austeras disciplinas geradoras de hábitos salutares, que facilitam o seu correto exercício.

A conduta moral é-lhe de vital importância, em razão das afinidades pessoais existentes entre aqueles que se movimentam nas equivalentes faixas vibratórias.

A faculdade mediúnica é, todavia, neutra em si mesma, sendo, o fenômeno a que dá origem, correspondente às condições ético-morais do médium.

Nesse sentido, a vigilância assume um compromisso de alta relevância, graças à qual a mente e a conduta selecionam o que é de mais benéfico para o melhor resultado das funções a que se propõem.

Torna-se necessário observar algumas regras para uso imediato por parte de quem deseje atuar mediunicamente com segurança e aproveitamento.

Certamente, o fenômeno ocorre, também desordenado, tumultuoso, obsessivo, de nível inferior, perturbando e confundindo aqueles que não se encontram equipados pelos conhecimentos para bem o conduzirem.

Assim, para a conquista de manifestações razoáveis e benéficas, tornam-se imperiosos:

. o estudo sistemático da mediunidade;
. o equilíbrio moral, especialmente no que corresponde à área da conduta sexual;
. o correto exercício da faculdade;
. a disciplina das emoções e manifestações nervosas;
. o clima de prece, meditação e pensamentos elevados;
. a ação constante no bem ao próximo, em última análise, benéfico para si próprio;
. a alimentação frugal nos dias reservados ao ministério;
. o repouso físico e a boa disposição, sem os choques intempestivos das emoções violentas...

Não estão apresentadas aqui todas as condições para um bom desempenho mediúnico, somente logrado através do tempo e sob a supervisão cuidadosa dos Espíritos Superiores.

Todavia, qualquer pessoa portadora de faculdade mediúnica, seguindo, à risca, as diretrizes relacionadas, conseguirá resultados expressivos e animadores, avançando para etapas mais significativas a caminho do mediunato, que somente se consegue por meio de abnegação e renúncia, ao lado do trabalho infatigável em favor do bem geral.

Conhecida em todos os tempos da cultura sócio-histórico-antropológica, na Terra, tem-se manifestado a ação mediúnica através de complexas expressões.

Nabucodonosor, o célebre rei da Assíria, com frequência visitado por Entidades perversas, assumia postura chocante sob a injução de doloroso fenômeno obsessivo que o maltratava mediunicamente.

Akenathon, o insigne faraó egípcio, inspirado por excelentes Numes Tutelares, penetrou, psiquicamente, no mundo espiritual, oferecendo nobre visão de Deus, através da deidade Athon representada no Astro-rei, que se faz presente em tudo e sustenta a vida...

Pitágoras, iniciado na comunicação com os Espíritos, ensinava as técnicas de educação espiritual, no seu santuário em Crotona.

Domício Nero, déspota e alienado, sofria a visita mediúnica da genitora e da esposa, que ele assassinara.

Na esfera do Cristianismo, as comunicações mediúnicas eram comuns, e o Apóstolo Paulo, escrevendo aos coríntios, apresentou a "variedade dos dons" mediúnicos que se encontram presentes nas criaturas.

Francisco de Assis ou Teresa d'Ávila, Condorcet ou Voltaire, Schumann ou Schiller, para citar apenas alguns, foram instrumentos dos Imortais, que lhes tangiam as cordas sensíveis da alma, trazendo do Mundo Maior as belas páginas de diversificada cultura e arte que ainda deslumbram e comovem a Humanidade.

Não te escuses em fazer parte desse grupo de obreiros do bem e do belo, exercendo a caridade, que se encarregará de alterar a paisagem atual do planeta, de forma a permitir que o amor estabeleça as regras da felicidade que parece tardar entre os homens.
A ação mediúnica precederá o advento do reinado espiritual que está programado para breve tempo.

Faze silêncio e ama com empenho o serviço fraternal, a fim de ouvires essas estrelas fulgurantes que são as vozes dos céus, que ora vêm à Terra buscando erguer o homem.

Criteriosa e conscientemente, estuda, trabalha e serve, recordando-te que mesmo Jesus, que facilmente se movimentava nas mais diversas vibrações, não poucas vezes, durante o Seu ministério, buscava, após a ação caridosa, a oração e o silêncio, para falar com o Pai e depois retornar ao convívio dos homens, a fim de os elevar das baixadas das sensações terrestres às culminâncias das emoções celestes.


Joanna de Ângelis / Divaldo P. Franco
Livro: Momentos de Esperança
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
colaboração de célia regina

 
 


SOBRE MEDIUNIDADE


 
AS EQUIPES MEDIÚNICAS ESPÍRITAS

       As atividades das equipes mediúnicas nos Centros Espíritas são de fundamental importância para a solução de problemas psíquicos, desenvolvimento, educação da personalidade mediúnica e atendimento desobsessivo dos seus integrantes com uma perspectiva socorrista para os Espíritos sofredores e perturbadores que renteiam na esfera de ação dos encarnados.
         Todas as Instituições espíritas precisam destas atividades para manterem inclusive a coesão de pensamento nos ideais de enobrecimento das criaturas humanas, que se propõem a trabalhar pela causa do amor ao próximo e sofrem as investidas de Espíritos malévolos, empenhados em criar desentendimentos e malquerenças nas hostes espiritistas.
          Por esta razão, o bom senso recomenda que a prioridade na composição da primeira equipe mediúnica, de qualquer Centro espírita, deve recair sobre aqueles que fazem parte da Diretoria em exercício, presumindo-se que todos esses possuam conhecimento doutrinário razoável, vida moral sadia e estejam integrados às tarefas de promoção humana.
          Sem convites precipitados, os encarregados do Departamento Doutrinário aguardam as solicitações dos frequentadores das reuniões públicas doutrinárias, integrados na Instituição, para receberem a permissão depois do estudo prévio de O Livro dos Médiuns, a fim de se incorporarem aos grupos mediúnicos espíritas analisando-se cada caso com um critério de seleção cuidadoso, com bases nas diretrizes exaradas nas diretrizes traçadas por Allan Kardec, antes de conceder-se a necessária autorização
           O dirigente encarnado que será o representante no plano físico do Mentor espiritual da equipe deve ser preferencialmente, um elemento que faça parte da Diretoria executiva ou então alguém de inteira confiança dela, devendo preencher os requisitos mínimos para o desempenho da função, notadamente o conhecimento teórico sobre a mediunidade, características de liderança natural, e ascendência moral na convivência com os encarnados, refletindo nos desencarnados.
            No seu impedimento, não existindo um substituto devidamente credenciado pelo titular, não é recomendável que se processe a parte prática do intercâmbio espiritual.
            Nesses casos as leituras preparatórias serão realizadas normalmente, com posterior conversação edificante sobre as questões lidas, com os cuidados compreensíveis para evitar-se polêmicas, finalizando-se as atividades com vibrações salutares e a prece de encerramento.
            No transcorrer destas atividades, os Orientadores espirituais farão o atendimento aos Espíritos sofredores programados, no nível do plano espiritual com os recursos energéticos simultâneos, do plano físico e extra físico.
            Na hipótese de um grupo iniciante, sem médiuns ostensivos atuantes, as atividades devem tomar um caráter de estudo sistemático das obras básicas do Espiritismo, notadamente de O Livro dos Médiuns, desdobradas através de comentários objetivos e resumidos, devendo-se evitar a dinâmica discursiva e desnecessária.
            No final dos estudos reservar alguns minutos para aclimatação daqueles possuidores da faculdade em afloramento, para uma convivência mental mais estreita com os Espíritos sofredores trazidos pelos Orientadores no plano extrafisico para um atendimento de enfermagem espiritual. Quando os médiuns atuantes iniciarem as comunicações com frequência, deve-se suspender o estudo sistemático passando somente para as leituras preparatórias sem necessidade de comentários.
            Sobre o número de pessoas que devem compor as equipes mediúnicas existem variadas opiniões de estudiosos encarnados e desencarnados. Todavia, caberá ao dirigente encarnado dimensionar a quantidade ideal de participantes para a formação de um grupo bem afinado.
            Seria conveniente elaborar-se um regulamento interno, consultando o capítulo específico existente em O Livro dos Médiuns e em outras obras de autores confiáveis para as normas disciplinares a serem seguidas de referência: a assiduidade, o número de comunicações dadas por cada médium, e outros detalhes que ficarão a cargo do encarregado do Departamento Doutrinário da Instituição
            Importante frisar que o êxito dos trabalhos com a participação da equipe espiritual vai depender da postura pessoal dos seus integrantes encarnados. Imprescindível uma preparação antecipada, principalmente na conduta mental e moral, cuidados alimentar, de repouso físico para relaxar as tensões físicas e psicológicas, provenientes das atividades cotidianas.

 
 Artigo da Autoria de José Ferraz, trabalhador da Mansão do Caminho, Salvador/Ba e membro do Projeto Manoel Philomeno de Miranda.
          

José Couto Ferraz
Brasileiro, Espírita atuante desde 1965 no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador. Dedica-se às atividades de medium, de atendente fraterno e membro da equipe de passes.
Como membro da equipe do Projeto Manoel Philomento de Miranda, é coautor dos seguintes livros: Reuniões Mediúnicas (1993), Vivência Mediúnica (1994), Terapia pelos Passes (1996), Atendimento Fraterno (1998), Qualidade na Prática Mediúnica (2000), Consciência e Mediunidade (2003), Passes – Aprendendo com os Espíritos (2006), Estudando o Livro dos Médiuns (2008) ; e, por fim, Reuniões Doutrinárias e Mediúnicas no Centro Espírita (2001), em parceria com Adilton Santos.


quinta-feira, 19 de setembro de 2013

O PASSE E O SEU POTENCIAL





quarta-feira, 18 de setembro de 2013

COMO FAZER PARA DESENVOLVER O POTENCIAL MAGNÉTICO?

COMO FAZER PARA DESENVOLVER O POTENCIAL MAGNÉTICO?

Creio que uma das birras que a Medicina tem contra o Magnetismo é o fato de não poder controlá-lo. Provavelmente ela queria ter meios de poder metodizá-lo, ensiná-lo segundo seus padrões técnicos e pedagógicos, academicizá-lo enfim e, assim, poder diplomar aqueles que em seus bancos se formassem. Com isso ela lhe abriria as portas, permitindo, quiçá, vínculos diretos e codependentes com a química, a física e, sobremodo, com a farmácia, posto que os “produtos magnetizados” renderiam grandes lucros, como hoje se observa com as ervas em geral.

Não sendo aquilo possível, sobrou ao Magnetismo se manter com suas próprias forças. Isto, a princípio, poderia ser algo ruim, mas o claustro onde foi e ainda permanece isolado, lhe favoreceu crescimento, pois permitiu que fosse confirmada sua força e imortalidade em seu próprio âmago.

Nesse desenvolver, o Magnetismo foi sendo experimentado por doutos e leigos, por pesquisadores e por gente que apenas se interessava em fazer o bem. E muito vem sendo acrisolado em favor dos que, fazendo uso dessa força natural, seguem intimoratos como agentes de bênçãos Divinas.

Surge, então, uma primeira e muito forte evidência: quanto mais aplicadamente e com mais regularidade e frequência se realiza a “doação” do magnetismo humano, mais os seus potenciais de usinagem, doação, exteriorização e vida se ampliam. Salvo quando surgem problemas inesperados gerando impedimentos, os bons magnetizadores são aqueles que mais se dedicam e com mais cadência e método aplicam suas reservas fluídicas, energéticas, magnéticas enfim Outras evidências também despontam em meio às observações dos magnetizadores contemporâneos.

Aqueles que se alimentam equilibrada e naturalmente conseguem um melhor refinamento em seus potenciais. Os que mantêm padrão de repouso compatível com suas necessidades de refazimento ante grandes doações são os que mais rapidamente repõem eventuais excessos, evitando cair em fadiga fluídica. Emocionalmente estável é um bom critério observado no magnetizador de grande potencial, pois suas energias adquirem padrão de harmonia mais elevado – e isso se justifica facilmente a partir do fato de que as usinagens não são apenas fisiológicas, por dependerem igualmente de fatores perispirituais  e psicológicos do doador.

Manter o estado físico em equilíbrio também pode determinar um bom acréscimo de potencial magnético. Não se trata de se realizar pesados e extenuantes exercícios físicos, mas de equilibrar o tônus vital no veículo físico.

A vontade, contudo, deve ser o grande esforço de desenvolvimento para um bom incremento de potencial magnético. Metaforicamente, a vontade funcionaria como uma torneira, através da qual passaria, de forma controlada e bem definida, todo líquido que por ali tivesse que ser vertido. Só que essa “torneira” tem o poder “mágico” de qualificar o que por ela passa, assim fazendo com que tudo que seja por ela exteriorizado se amplie em riqueza e funcionalidade.

Por fim lembro que só desenvolvemos aquilo que temos, ao menos, sob forma rudimentar. Muito embora todos possuirmos magnetismo – posto que estamos encarnados –, nem todos detemos condições de grandes exteriorizações ou mesmo manipulações mais primorosas. O estudo, o conhecimento e a aplicação técnica do que já está bem anotado e sabido é primoroso, mas ele, por si só, não tem o condão de potencializar quem não consegue usinar em potenciais suficientes para as necessárias exteriorizações dirigidas. Falo do magnetismo humano, bem se vê, pois o que diz respeito ao chamado magnetismo espiritual, esse foge ao foco desta abordagem, por requerer outros pontos a serem considerados.

Desenvolver o potencial magnético é o que todos os magnetizadores precisam. Portanto, nada melhor do que seguir ampliando a vontade e a perseverança em aplicar com equilíbrio, sabedoria e mantendo a harmonia interior – física,  psíquica e espiritual – para não só ampliar-se em quantidade, mas sobremodo em qualidade.□

JORNAL VORTICE - Ano V - n° 04 – FEVEREIRO 2013

terça-feira, 3 de setembro de 2013

IMPORTÂNCIA DA REUNIÃO MEDIÚNICA


              As sessões mediúnicas e sua utilidade



Algum tempo atrás, um dedicado lidador da divulgação espírita empenhou-se numa campanha inglória e equivocada em cidades do interior paulista, na qual intentou difundir a ideia da desnecessidade das sessões mediúnicas. Afinal, dizia ele, Allan Kardec não as realizava e o nosso compromisso deve ser com os encarnados, orientando-os, evangelizando-os, amparando-os, para que não tenham depois, ao desencarnar, de buscar ajuda nos Centros Espíritas.

Essa ideia tem sido recorrente no movimento espírita brasileiro. Segundo Dr. Bezerra de Menezes, de tantos em tantos anos, proposta semelhante surge no meio espírita.

Sem dúvida, nosso compromisso com os encarnados não se discute. Temos efetivamente de nos empenhar em orientar, em amparar, em instruir todos aqueles que podem obter na doutrina espírita o recurso e o entendimento que não conseguiram encontrar em outros lugares.

Ocorre que uma atividade não exclui a outra.

Com efeito, encarnados e desencarnados são todos eles Espíritos imortais, em busca da mesma meta, que é o aprimoramento moral e intelectual, fruto dos esforços em favor de si mesmos e da comunidade em que atuam.

O espiritista compenetrado dos seus deveres trabalha, pois, nos dois campos possíveis de atuação espírita – junto dos encarnados de todas as idades e também junto daqueles que, embora situados no plano espiritual, necessitem de orientação e amparo.

No cap. 16 do livro “Nas Fronteiras da Loucura”, de autoria de Manoel Philomeno de Miranda, psicografado por Divaldo Franco, Dr. Bezerra de Menezes fala sobre a importância das sessões práticas ou mediúnicas do Espiritismo e sua função consoladora, as quais, além de servirem de medicação para os Espíritos dos dois lados da vida, constituem prova cabal da sobrevivência. "Nunca – diz Dr. Bezerra – estarão ultrapassadas as realizações mediúnicas de proveito incontestável, além do poder que exercem para fazer novos adeptos que então passam a interessar-se pelo estudo da Doutrina e seu aprofundamento."


Na obra citada, depois de explicar que o conhecimento, a preparação doutrinária e as condições morais dos participantes da sessão são os fatores predominantes para a obtenção dos resultados, Dr. Bezerra disse: "Respeitamos todas as criaturas nos degraus em que estagiam, no seu processo de evolução espiritual. Entretanto, valorizamos os trabalhadores anônimos da mediunidade, os que formam os círculos espirituais de assistência aos desencarnados e de intercâmbio conosco pelo sacrifício, abnegação e fidelidade com que se dedicam ao fanal da consolação e da caridade que flui e reflui nas sessões mediúnicas de todas as expressões sérias: de ‘curas’ ou fluidoterapia, de desobsessão, de desenvolvimento ou de educação da mediunidade, de materialização com objetivos sérios e superiores, favorecendo o exercício das várias faculdades mediúnicas para a edificação e vivência do bem”. “Esses trabalhadores incompreendidos, muitas vezes afadigados, estão cooperando eficazmente, no esquecimento a que muitos os relegam, com os Benfeitores da Humanidade, na construção do Mundo Novo de amanhã pelo qual todos anelamos." (Nas Fronteiras da Loucura, cap. 16, pp. 120 a 122.


A propósito do assunto, recordemos o que Efigênio S. Vítor (Espírito) disse oportunamente, valendo-se da faculdade psicofônica de Francisco Cândido Xavier: “A sessão mediúnica para socorro a desencarnados padecentes pode ser comparada a uma clínica psiquiátrica, funcionando em nome da bondade de Nosso Senhor Jesus Cristo. O doutrinador ou os doutrinadores são médicos e enfermeiros com obrigações muito graves para com os necessitados e pacientes que os procuram”. (Vozes do Grande Além, obra ditada por Espíritos diversos, ed. FEB.)

Tenhamos sempre em mente as lições ora reproduzidas e não deixemos que propostas equivocadas, como a citada no preâmbulo, tomem corpo nas instituições espíritas a que servimos.

              Editorial-O Consolador
 
 
 
 
 
 
 
 
(artigo retirado do site Fórum Espírita)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 



colaboração de célia regina

domingo, 1 de setembro de 2013

DO JORNAL GAZETA/ARAGUARI/MG - PENSE NISTO!


O Bom Pastor

"Não basta abrir a janela
Para não ver os campos e os rios.
Não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. 
É preciso não ter filosofia nenhuma.
Com filosofia não há árvores: há apenas idéias.
Há só cada um de nós, como uma cave.
Há só uma janela fechada, e todo mundo lá fora;
E um sonho do que se poderia ver se a janela se abrisse,
Que nunca é o que se vê quando se abre a janela."                                   
                -Fernando Pessoa-
                           
 

A recente vinda de George Gregório ao Brasil, suscitou reflexões, pelo seu jeito despojado de ser, pelas oportunidades em que revelou recomendações da segurança para estar junto do povo, sua matéria prima, e pela sua enérgica gestão contrária à corrupção nos corredores daquele Estado.  A independência daquele pastor de almas, em relação ao dirigismo praticado pela cúria romana, é outro aspecto relevante a ser observado, E COPIADO POR OUTROS LÍDERES, religiosos ou não, sequestrados em suas ações, por assessorias, staffs e conselhos.


Jesus Cristo também agiu assim, muitas vezes contrariando o senso comum e as normas da época.  Por exemplo, ao não lavar as mãos como exigia o ritual judaico, ensinou que o que contamina o homem é o que sai pela boca - "a palavra" mal proferida em power point, a falsidade filosófica  exposta aos incautos, como a pregação domingueira pinçada no velho testamento,  e não na nova dispensação da Graça, acontecida após o sacrifício do Filho de Deus.

 A Herodes , que do alto de seu império, temia o prestígio de Nosso Senhor junto ao povo - mandou vários recados, num deles falando claramente: "Meu reino não é desse mundo.

 
A principal lição de Francisco é a humildade: estamos fartos de ver pastores, principalmente os protestantes, desfilar em Ferraris com relógios Rolex, camisas de linho egípcio e voar em seus próprios jatos de 300 milhões de dólares; ou, pobres ainda, mas orgulhosos e buscando glória e reconhecimento(salarial?).  O reino deles  é deste mundo..
                                        
                                        

O versos de Fernando Pessoa acima sugerem haver pessoas que não enxergam além de suas janelas. Acho importante pensar essas janelas como  espirituais.  E em altares de igrejas cristãs, onde padres, presbíteros e pastores não conseguem ver anjos em volta, com suas espadas desembainhadas - como no episódio bíblico da mula de Balaão - ante o opróbio, e a idolatria, como na época da reforma de Lutero, que pregou os "5 solas" e incendiou os dogmas de Roma: sola(somente as)escrituras, sola Cristo, sola Graça, sola Fé, e somente a Deus seja dada a Glória.
A agenda de Lutero, agora, deve ser usada novamente por Francisco e líderes religiosos do mundo, principalmente para barrar aqueles, que usando a Bíblia, esganam multidões como se lobos fossem; enquanto o Bom Pastor, Jesus, descrito abaixo no salmo 23 de Davi, é "soft" e amigo:
"O Senhor é meu pastor e nada me faltará; Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum porque tu estás comigo; Unges a minha cabeça com óleo; Refrigera minha alma; Sinto-me como em um banquete de honra, onde são abertas as janelas da fé, o que me faz crer que  no futuro habitarei na casa do Senhor por longos dias."  Que assim seja.

                                                          JOSÉ CARLOS NUNES BARRETO


*Professor Doutor e Presidente da Academia de Letras de Uberlândia - A.L.U.
               debatef@debatef.com




Obs.: Artigo do Jornal Gazeta do Triângulo de Araguari/MG/Brasil, edição de 31 de agosto e 1º de setembro/2013

















Colaboração de Célia Regina Silva
                                                           

PORTUGUÊS: OBSERVANDO E APRENDENDO




Sobre a Vírgula
 
Muito bonita a campanha dos 100 anos da ABI
(Associação Brasileira de Imprensa).

Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere..
 
Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.
 
Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.
 

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.
 
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Não queremos saber.
Não, queremos saber.
 
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Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!
 
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* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
* Se você for homem, provavelmente colocou a vírgula depois de TEM...
 
 
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