Aurelius Augustinus (Santo Agostinho)
Aurelius Augustinus nasceu em 354, em Tagaste, no norte da África, e faleceu em 430.
Aos 17 anos, o jovem Aurelius Augustinus mudou-se para Cartago, a grande metrópole no norte da África, e matriculou-se na famosa escola de oratória da cidade. Homem profundamente sensual, ele deixou-se envolver pela vida mundana da cidade, amasiou-se com uma mulher, da qual teve um filho (Adeodatus, falecido aos 17 anos).
Até sua conversão (aos 33 anos), ele sentiria que sua vida sexual libertina era a amarra que impedia o seu prosseguimento no caminho da fé. No seu livro autobiográfico, "Confissões", ele talvez exagere esta sua "depravação", já tomado, na época, por um ideal quase monástico. Mas, em sua juventude, a "amarra" era suficientemente forte para mantê-lo em cima do muro em relação ao evangelho de Cristo.
Aos 37 anos, contrário à sua vontade, ele foi designado presbítero e, depois, bispo de Hipona, cidade próxima a sua Tagaste natal.
Como bispo de Hipona, Agostinho escreveu numerosos tratados e livros, sendo que o mais conhecido é "Confissões", sua autobiografia escrita em forma de oração. Esse livro ainda hoje está sendo lido, com proveito, por inúmeros cristãos. O que mais parece pesar na balança da história é a ênfase que Agostinho põe na graça de Deus, revelada em Jesus Cristo. O próprio amor, base do agir de qualquer cristão, é dádiva de Deus. Deus se identifica com o amor, já que ele é amor. "Ama, e faze o que queres".
Agostinho é um fiel discípulo do apóstolo Paulo, e, sem dúvida, preparou o terreno para o frade Martinho Lutero, quanto à redescoberta do "só pela graça", que caracteriza a Reforma.
Aurelius Augustinus nasceu em 354, em Tagaste, no norte da África, e faleceu em 430.
Aos 17 anos, o jovem Aurelius Augustinus mudou-se para Cartago, a grande metrópole no norte da África, e matriculou-se na famosa escola de oratória da cidade. Homem profundamente sensual, ele deixou-se envolver pela vida mundana da cidade, amasiou-se com uma mulher, da qual teve um filho (Adeodatus, falecido aos 17 anos).
Até sua conversão (aos 33 anos), ele sentiria que sua vida sexual libertina era a amarra que impedia o seu prosseguimento no caminho da fé. No seu livro autobiográfico, "Confissões", ele talvez exagere esta sua "depravação", já tomado, na época, por um ideal quase monástico. Mas, em sua juventude, a "amarra" era suficientemente forte para mantê-lo em cima do muro em relação ao evangelho de Cristo.
Aos 37 anos, contrário à sua vontade, ele foi designado presbítero e, depois, bispo de Hipona, cidade próxima a sua Tagaste natal.
Como bispo de Hipona, Agostinho escreveu numerosos tratados e livros, sendo que o mais conhecido é "Confissões", sua autobiografia escrita em forma de oração. Esse livro ainda hoje está sendo lido, com proveito, por inúmeros cristãos. O que mais parece pesar na balança da história é a ênfase que Agostinho põe na graça de Deus, revelada em Jesus Cristo. O próprio amor, base do agir de qualquer cristão, é dádiva de Deus. Deus se identifica com o amor, já que ele é amor. "Ama, e faze o que queres".
Agostinho é um fiel discípulo do apóstolo Paulo, e, sem dúvida, preparou o terreno para o frade Martinho Lutero, quanto à redescoberta do "só pela graça", que caracteriza a Reforma.
Fonte(s):
Santo Agostinho é um dos maiores divulgadores do Espiritismo. Ele se manifesta por quase toda parte, e a razão disso a encontramos na vida desse grande filósofo cristão. Pertence a essa vigorosa falange dos Pais da Igreja, a que a Cristandade deve as suas mais sólidas bases. Como muitos, ele foi arrancado ao paganismo, ou melhor diremos, à mais profunda impiedade, pelo clarão da verdade. Quando, em meio de seus desregramentos, ele sentiu na própria alma a estranha vibração que o chamava para si mesmo e lhe fez compreender que a felicidade não estava nos prazeres enervantes e fugidos; quando, enfim, na sua Estrada de Damasco, ele também ouviu a santa voz que lhe clamava: “Saulo, Saulo, por que me persegues?”; exclamou: “Meu Deus! Meu Deus, perdoa-me, eu creio, sou cristão!” E desde então se tornou um dos mais firmes pilares do Evangelho. Podemos ler, nas notáveis confissões desse eminente Espírito,as palavras características e proféticas, ao mesmo tempo, que ele pronunciou ao ter perdido Santa Mônica. “Estou certo de que minha mãe virá visitar-me e dar-me o seu conselho, revelando-me o que nos espera na vida futura”. Que lição nestas palavras, e que brilhante previsão da futura doutrina! É por isso que hoje, vendo chegada a hora de divulgação da verdade, que ele já havia pressentido, faz-se o seu ardente propagador, e se multiplica, por assim dizer, para atender a todos os que o chamam.
Obs.:
Aurélio Agostinho continua dedicado às causas da divulgação da Terceira Revelação. Podemos observar isto na obra NO FINAL DA ÚLTIMA HORA, do espírito Lúcius através da mediunidade de André Luiz Ruiz, quando em diálogo com Bezerra de Menezes, faz sérias observações a respeito do trabalho de propagação e divulgação da mensagem consoladora da Doutrina Espírita.
Vejamos alguns trechos do diálogo com o venerável Dr. Bezerra de Menezes:
" Do que fizermos pela vitória do bem corresponderá ao que encontraremos amanhã, neste orbe ou em um outro."
"Usemos dos mesmos veículos de comunicação que espalham a pestilência moral, para que consigamos levar às consciências um raio luminoso de esperança e esclarecimento."
"A divulgação teria sido muito melhor se a iniciativa tivesse partido dos próprios espíritas a abrirem sua bolsas para empenhar recursos amoedados na aplicação do pão da alma."
"Graças à iniciativa de alguns, a mensagem começa a chegar ao grande público, esse que, muitas vezes, não vai ao Centro Espírita, por medo ou por preconceito."
"A família espírita deverá estar unida à mensagem que vai sendo espargida, abrindo o coração para recolher a todos quantos se interessem pela descoberta de tais realidades."
"Não se pode mais conceber uma casa espírita na qual a ordem mate a fetividade; a organização transforme pessoas em máquinas e os organogramas burocratizem a caridade em setores e departamentos impessoais; nem que a liderança natural do bem seja substituída por uma competição em busca de cargos e poderes nas instituições, porquanto, onde isso ocorra, se identificará aquela obra como humana e não divina. Pode oferecer alimento para o estômago de muitos ou se assemelhar a loja de roupas para o corpo, farmácia com medicamentos para os órgãos,escola para alimentar os neurônios. N o entanto, será empresa humana, apenas."
"Que todas as almas com responsabilidade de direção espiritual no seio da família espírita, se dedique a espalhar o chamamento de renúncia a si mesmo e devotamento ao semelhante."
Colaboração de ceres
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